MINHA (ATE ENTÃO, FUGAZ) EXPERIÊNCIA NO MERCADO DE LUXO
- Domingos Teixeira
- 9 de out. de 2014
- 2 min de leitura
Algum tempo venho de varias formas me localizar dentro desse mercado cheio de mistérios e questionamentos, chamado de Comercio de Luxo. Produtos e marcas de desejo universal, recentemente aportada no Rio de Janeiro, e jovem ainda em termos de Brasil, que ainda não formou de fato, uma equipe de noround para atendimento. Com gerentes muitas vezes vindas de suas filiais Europeias, quando aqui chegam, procuraram a mesma mão de obra por lá encontrada e desenvolvida para este mercado, e acabam por aqui, optando pelos vendedores que se destacam nas cotas do mercado nacional, da mais modesta marca a mais luxuosa do Mercado Brasileiro. Dai, se deparam com o que faz a diferença entre um simples vendedor, que roda atrás de uma mesa esperando sua vez de atendimento, a aquele, que, conhece a compradora (às vezes pessoalmente devido a circunstância sociais) conhece e estuda o mundo da moda, muitas das vezes pode viver experiências como comprador fora do Brasil, com mailing de potenciais compradoras formação em produção de moda, ou seja, quem de fato saiba receber, encaminhar, conduzir , vender e, fidelizar o comprador. Mas essa mão de obra esta aonde? No Mercado?
Não, esses profissionais, ou estão trabalhando em outros mercados que possam render fundos mensais razoáveis om sua experiência, idade e conhecimento, ou ate mesmo, desempregados, pois muitos deles, já passaram dos 50 e são aqui no Brasil considerado velho para o mercado. Recentemente, passei por um processo de seleção, dividido em 4 entrevistas, das quais, finalizei 3, e me preparei , atendendo a solicitação da 3 etapa, para o que seria a ultima entrevista, me atualizando com os lançamentos que aconteciam simultâneos de Primavera/Verão 2015, It Girls e seu papel diretamente ligados a venda de produtos, Editoras, Designers, enfim, estava apto em 3 dias para qualquer entrevista para qualquer marca desse nicho. Findo mais do eu o período marcado para a derradeira entrevista, entro em contato para saber o quando ela aconteceria, soube que havia sido preterido a um outro vendedor.

Os diretores, gerentes, “Coach” , assessoras, das principais marcas são os mesmos conhecidos de 15 a 20 anos de profissão, mas, com certeza, devem ser coniventes com a mão de obra barata e o rodízio delas.
Dessa forma, como fidelizar o Mercado numa cidade como o Rio de Janeiro, dividida como todos sabem em moradores da Zona Sul, e moradores da Zona Oeste, onde a maioria das marcas está estabelecida? Quando muda essa mentalidade? Será preciso que acontece o que foi o fim dos anos 90, com a abertura e fechamento quase imediatos de lojas desse porte em um outro shopping sem um programa de fidelização e relacionamento com os clientes em potencial? Fica a dica do mês.
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